• Skip to main navigation
  • Skip to main content
  • Skip to Footer
  • Portugal
    • Diretório dos sites da Novartis
Novartis logo: uma companhia líder em cuidados de saúde
  • O nosso trabalho
    • O nosso processo
    • Ensaios clínicos
    • Projetos Novartis
    • Pipeline
    • Portefólio
    • Áreas terapêuticas
    • Terapias Celulares e Genéticas
    • Coronavírus - Atualizações
    • Apoios Organizações Externas
  • Sobre nós
    • A nossa Missão e Visão
    • Os nossos valores
    • A nossa estratégia
    • A nossa liderança
    • A nossa empresa
    • História da empresa
    • Responsabilidade Corporativa
    • Contacte-nos
    • Código de Ética
  • Profissionais de saúde
    • Recursos para Profissionais de Saúde
    • Programa Step Up
    • MedHub
  • Notícias
    • Arquivo de notícias
    • Comunicados de imprensa
    • Histórias
    • Publicações
    • Contactos de imprensa
  • Carreiras
    • Procurar vagas
    • Trabalhar na Novartis
    • Benefícios dos colaboradores
    • Prémios e Reconhecimento
    • Expedition Novartis
Search
  • TwitterTweet
  • FacebookPartilhar
  • Partilhar
    • Twitter
    • Facebook
    • LinkedIn
    • Whatsapp
    • Email
  • Jump to Comments
Histórias/Descoberta

Mortalidade por Insuficiência Cardíaca vai aumentar 73% em 2036

Estudo sobre a Carga da Insuficiência Cardíaca em Portugal foi realizado pelo CEMBE com o apoio da Novartis

Ter, 21/05/2019 - 11:40

Um estudo pioneiro sobre a carga da Insuficiência Cardíaca (IC) em Portugal Continental revela que, em 2036, as mortes por esta patologia vão aumentar 73% face a 2014, considerando apenas o envelhecimento populacional. As projeções preveem, também, um aumento de 28% no número de anos de vida perdidos devido à IC – o que corresponde a 16,8 mil anos por morte prematura e 10,3 mil anos devido à incapacidade gerada pela doença.

Desenvolvido pelo CEMBE (Centro de Investigação de Medicina Baseada na Evidência), em colaboração com o Centro de Estudos Aplicados da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica e com o apoio da Novartis, o projeto contou com a participação de investigadores da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizada dos Olivais, da Unidade de Insuficiência Cardíaca do Departamento de Medicina Interna e Hospital de Dia do Hospital de São Francisco Xavier e da faculdade de Medicina da Universidade Nova de Lisboa.

De forma a conhecermos as implicações destas projeções na sociedade e no sistema de saúde em Portugal, entrevistámos o Professor Miguel Gouveia, economista, professor da Universidade Católica e um dos investigadores com um papel predominante no desenvolvimento deste estudo.

Professor Miguel Gouveia
Professor Miguel Gouveia
Os resultados do estudo sobre a Carga da Insuficiência Cardíaca em Portugal Continental, realizado pelo CEMBE e parceiros, revelam que as mortes por IC vão aumentar 73% em 2036, considerando apenas o envelhecimento da população. Quais as principais implicações que estes resultados poderão ter para a economia portuguesa?

Os custos com o sistema de saúde irão crescer, o que de alguma forma é equivalente a ficarmos mais pobres, aumentando a necessidade de recursos que também são necessários noutras áreas da saúde e na proteção social em geral, como é o caso das pensões.

Qual o impacto que o aumento do número de anos de vida perdidos, gerados pela IC – por incapacidade do doente, ou risco de morte prematura –, pode ter na sociedade portuguesa?

O impacto será sentido como uma redução da saúde da população, em particular da população acima dos 50 anos de idade. Esta redução toma também a forma de um aumento da perceção de risco em geral associado a problemas de saúde, o que poderá ter um impacto muito para além das pessoas que acabam por ter IC.

De que forma é que o sistema de saúde pode intervir para evitar estes resultados?

Evitar totalmente estes resultados será difícil, mas será, pelo menos, possível mitigar as consequências negativas, combatendo a progressão da doença para estádios mais graves com bons cuidados de saúde, incluindo o melhor uso do arsenal terapêutico à disposição dos profissionais de saúde – arsenal esse em que a Novartis tem um lugar proeminente.

Qual a importância da geração desta evidência para a tomada de decisões que possam melhorar a forma como gerimos a IC?

Penso que ter uma ideia global e precisa da dimensão de um problema de saúde, quer na vertente económica, quer na vertente do bem-estar da população, ajuda a focar as políticas de saúde e a definir as prioridades. Ajuda, também, a separar o essencial do acessório e a lidar melhor com os problemas realmente importantes.

Este estudo contou com o apoio de uma bolsa de investigação da Novartis. De que forma é que avalia o papel que a Companhia desempenha no desenvolvimento e investigação da Insuficiência Cardíaca?

Este estudo, que acreditamos ter aspetos pioneiros no contexto português, foi apoiado por financiamento da Novartis, pelo qual estamos gratos. Sem esse financiamento, o estudo não teria sido possível. Naturalmente, o interesse da Novartis nesta área não é independente da sua atividade como empresa farmacêutica, mas a preocupação e o investimento na geração de evidência relevante para a definição de políticas de saúde, não podem deixar de ser vistos como um esforço “above and beyond the call of duty” como diriam os anglo-saxónicos. É certamente um mérito a reconhecer justamente à Novartis.

A insuficiência cardíaca é uma situação clínica debilitante e potencialmente fatal, em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para todo o corpo. Sintomas como dificuldade em respirar (dispneia), fadiga e retenção de líquidos podem surgir lentamente e agravar-se ao longo do tempo, com um impacto significativo na qualidade de vida1 2. A IC é um problema significativo e crescente de saúde pública com uma elevada necessidade terapêutica. Em cada ano, a IC tem um impacto de 108 mil milhões de dólares/ano na economia mundial, sendo que 60-70% destes custos são relativos a hospitalizações3 4. Apesar das terapêuticas disponíveis, a mortalidade permanece muito elevada com mais de 50% dos doentes a não sobreviver nos cinco anos após o diagnóstico de insuficiência cardíaca.5 6 7

Conheça mais resultados sobre este estudo aqui.

 

Referências:

Gouveia, M. et al. The current and future burden of heart in Portugal. ESC Heart Fail. 2019 Jan 8 [Epub ahead of print]

1.Gheorghiade M, Pang P, Acute heart failure syndromes, Journal of the American College of Cardiology 2009; 53 (7):557-73

2.Cook C, Cole G, Asaria P, Jabbour R, Francis DP. The annual global economic burden of heart failure. Int J Cardiol. 2014.;171(3):368-76

3.Stewart S, Jenkins A, Buchan S, McGuire A, Capewell S, McMurray JJ. The current cost of heart failure to the National Health Service in the UK. Eur J Heart Fail. 2002 Jun;4(3):36-71.

4.Ceia F, Fonseca C, Mota T, Morais H, Matias F, de Sousa A, Oliveira A; EPICA Investigators. Prevalence of chronic heart failure in Southwestern Europe: the EPICA study. Eur J Heart Fail. 2002 Aug;4(4):531-9

5.Lloyd-Jones et al. Heart disease and stroke statistics--2010 update: a report from the American Heart Association. Circulation. 2010;121:e46-215

6.Zannad F. et al, Heart failure burden and therapy, Europace2009, 11; v1-v9.

7.Loehr LR, Rosamond WD, Chang PP, Folsom AR, Chambless LE. Heart failure incidence and survival (from the Atherosclerosis Risk in Communities study). Am J Cardiol. 2008;101(7):1016

    • TwitterTweet
    • FacebookPartilhar
    • Partilhar
      • Twitter
      • Facebook
      • LinkedIn
      • Whatsapp
      • Email
    • Jump to Comments
  • Imprimir
  • Guardar

Histórias sobre a Novartis

Ver tudo

 Novartis, APCL e SPH voltam a promover investigação sobre Leucemia Mieloide Crónica

 Novartis, APCL e SPH voltam a promover investigação sobre Leucemia Mieloide Crónica

“Em Portugal, os ensaios clínicos têm tido uma evolução positiva nos últimos anos, mas existe ainda um elevado potencial de crescimento”

“Em Portugal, os ensaios clínicos têm tido uma evolução positiva nos últimos anos, mas existe ainda um elevado potencial de crescimento”

Associações de doentes da Europa voltam a juntar-se para um debate sobre a saúde digital na vida do doente

Associações de doentes da Europa voltam a juntar-se para um debate sobre a saúde digital na vida do doente

You are here

  1. Início

Novartis Portugal

  • O nosso trabalho
  • Sobre nós
  • Profissionais de saúde
  • Notícias
  • Carreiras
  • Contactos
  • Localizações

Subscrever os canais da Novartis

  • LinkedIn
  • Twitter
  • YouTube
  • Facebook
  • Instagram
  • Email
  • Diretório dos sites da Novartis
© 2022 Novartis Portugal

Este site destina-se ao público em Portugal

  • Termos de utilização
  • Política de privacidade
  • Cookie Settings