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Histórias/Descoberta

Novartis participa no maior estudo alguma vez realizado sobre Alzheimer

Resultados revelam que 79% dos inquiridos aceitariam participar em projetos de investigação

Qua, 10/10/2018 - 18:55

Resultados revelam que 79% dos inquiridos aceitariam participar em projetos de investigação

A Novartis, a Amgen e o Banner Alzheimer’s Institute (BAI), em colaboração com a Alzheimer’s Disease International (ADI), acabam de anunciar os resultados do maior estudo alguma vez realizado sobre a perceção da doença de Alzheimer. Os resultados mostram que 79% dos inquiridos estão disponíveis para participar em projetos de investigação médica, mas apenas 25% sabem como fazê-lo1.

O estudo, que envolveu mais de 10 mil pessoas de 10 países, revelou ainda que 62% dos inquiridos tem medo de vir a desenvolver a doença e 60% acredita numa cura ainda durante a sua vida. Outros dados indicam também que 91% das pessoas acredita que a solução para as doenças está na investigação médica e 78% revelaram estar dispostos a fazer o teste genético para avaliar o risco de desenvolvimento de Alzheimer.1

A doença de Alzheimer é a principal causa de demência em todo o mundo, afetando 50 milhões de pessoas, um número que se espera que triplique até 2050.2 As entidades promotoras do estudo querem esclarecer a população sobre como participar em ensaios clínicos, de forma a melhorar a investigação.

“Atualmente não existe uma cura para a doença e as opções de tratamento são ainda limitadas, mas este estudo mostra claramente que as pessoas estão dispostas a participar em projetos de investigação, o que pode vir a alterar este cenário”, revela Paola Barbarino, CEO da ADI.

É preciso desmistificar e remover as barreiras de consciencialização referentes à participação na investigação médica, explicando a todos os candidatos como podem envolver-se.

Paola Barbarino, CEO da ADI

Em todo o mundo, mais de 400 ensaios clínicos estão a recrutar voluntários com Alzheimer3. No entanto, a morosidade do processo de inscrição é um problema frequente e dispendioso que compromete a investigação4. É preciso que as pessoas se voluntariarem para que se possa avançar na descoberta científica.

“Além do financiamento, o maior desafio de encontrar uma maneira de tratar, retardar ou prevenir o Alzheimer é o recrutamento e a retenção dos participantes no estudo. Os investigadores estão a fazer um grande progresso na luta contra esta doença, mas estima-se que 80% dos estudos não cumprem as metas de recrutamento a tempo, o que atrasa a investigação”, refere Pierre N. Tariot, diretor do BAI e codiretor da Iniciativa de Prevenção do Alzheimer (API).

Os resultados deste estudo demonstram claramente a necessidade de aumentar a consciencialização para os ensaios clínicos que decorrem em todo o mundo

Pierre N. Tariot, diretor do BAI e codiretor da Iniciativa de Prevenção do Alzheimer (API)

“Este estudo realça a importância de uma maior sensibilização junto da população e a necessidade de apoio para tratar estes doentes. Queremos garantir que as pessoas têm conhecimento dos ensaios clínicos desenvolvidos nesta área, de forma a estarem bem informadas para que possam tomar decisões conscientes e para que, juntos, possamos reimaginar os cuidados da doença de Alzheimer no futuro”, afirma John Tsai, Global Head Drug Development e Chief Medical Officer da Novartis.

WAjudamos pessoas com doenças neurológicas há mais de 70 anos e acreditamos que o foco na prevenção é vital para salvaguardar as gerações futuras

John Tsai, Global Head Drug Development e Chief Medical Officer da Novartis

O estudo decorreu entre 25 de julho e 21 de agosto de 2018 e foi realizado através da internet, pela Harris Poll, em nome da Novartis, Amgen e Instituto Banner Alzheimer. Envoveu 10.095 pessoas, com mais de 18 anos, residentes na Argentina, Canadá, China, França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha, Reino Unido e EUA. Dados como a idade, sexo, rendimento, educação, raça/etnia (Canadá e EUA), região, área habitacional, estado civil e situação profissional foram tidos em conta. Mais informação sobre o estudo está disponível em: https://www.alz.co.uk/research/world-report-2018

 

Referências

  1. Data on file. August 2018.
  2. Dementia fact sheet December 2017; World Health Organization: www.who.int/newsroom/fact-sheets/detail/dementia. Accessed August 2018.
  3. ClinicalTrials.gov://clinicaltrials.gov/ct2/results?recrs=ab&cond=Alzheimer+Disease&term=&cntry=&state=&city &dist=. Accessed August 2018.
  4. Clin Transl Sci. 2015 Dec; 8(6): 647–654.
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